segunda-feira, 5 de novembro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Esboço do Estudo Empresárias dos Açores.
EMPRESARIAS NOS AÇORES
O estudo:
A empresa de estudos NORMA-Açores e a UMAR-Açores iniciaram uma parceria no mes de Julho com o intuito de realizar um estudo sobre a situação de “As Empresárias nos Açores. O Género no Sector Empresarial”. A pesquisa surge da necessidade de conhecer melhor a realidade das Empresárias e do Empreendedorismo feminino nos Açores.
Os Objectivos:
• 151 inquéritos telefónicos pela Norma a empresárias/os.
• Uma vintena de entrevistas de profundidade a realizar pela Umar.
• Elaborar um artigo com os resultados para o livro da Rosa Simas.
• Intervir para reforçar o empreendedorismo feminino.
Tivemos reuniões entre outros/as com:
Cresaçor,Câmara Municipal de Ponta Delgada,Norma Açores,Câmara de Comercio e Industria de Angra,Drace,Divisão de Acção Social na Terceira,Amep,Amec,Associação Jovens Agricultores Angra...
Quando começamos este estudo, já partíamos de algumas hipóteses :
• A maioria de empreendedoras iniciais está casada ou vive em casal, (importância do suporte familiar).
• Sector Empresarial: A indústria é significativamente dominada pelo sexo masculino, enquanto que, no sector do comércio e dos serviços, a proporção de mulheres empresárias é mais elevada.
• As mulheres criam empresas com menos capital, pedem menos empréstimos e quando o fazem, solicitam créditos por importes mais baixos que os homens quando abrem a sua empresa.
• As jornadas de trabalho das empresárias aumentaram de 48 para 50 horas.
• Tendência das mulheres a receber valorar mais as ajudas familiares do que os homens, que citam mais as académicas e profissionais.
• Percentagem de empresárias/os que têm empregada doméstica
Passadas já 25 entrevistas podemos dizer que algumas dessas hipóteses se cumprem :
• Todas estiveram casadas no início da criação da empresa.
• Podemos ver que a grande maioria prefere procurar os seus investimentos duma maneira informal, não açudem aos bancos, e os que acudiram foi com o marido.
• Todas preferem ir devagar e com o pouco que vão ganhando vão invertendo.
• Todas tem empregada doméstica excepto uma que trabalha tudo tempo na casa e pela noite é quando trabalha nos seus produtos.
• Todas trabalham mais de 40h semanais.
• Quase todas são do sector: comercio e serviços.
• A maioria das mulheres antepõem critérios de estabilidade da empresa e equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional sobre os de crescimento e máximo beneficio.
• Para a consulta das decisões importantes quase todas confiam em si mesmas, e tomam as decisões sozinhas, excepto as que tem empresas familiares .
Novas tendências que não conhecíamos como:
• Quase todas as mulheres entrevistadas, mudaram da sua ilha a outra, ficaram numa ilha em vez de ir a uma outra a continuar os seus estudos, ou mudaram a outro lugar para acompanhar aos seus maridos.
• Todas reconhecem a importância nas suas vidas do apoio das suas mães e sogras para a conciliação.
• A grande maioria começou na sua vida laboral como domésticas.
• Gostam de estar mesmo implicadas no seu negocio, pelo qual preferem ter um negocio mais pequenino que ter uma grande empresa na que tenham que partilhar as responsabilidades com outras pessoas.
• Uma das respostas que todas dão quando perguntamos pelo facto da menor existência no mundo de empresárias em comparação com os empresários é : “ a comodidade, as mulheres não querem ter mais responsabilidades”.
E quando perguntamos pelo que procurariam na Associação de Mulheres Empresarias dos Açores se esta chega-se a ser criada é: “trocar ideias”, “dialogar”, “conhecer a realidade e as historias das outras”, “apoiar-nos umas a outras”.
Acções a seguir:
• Fazer mais entrevistas nas ilhas de São Miguel, Faial .
• Elaborar um artigo com os resultados para o livro da Dta Rosa Simas.
• Entrevistar a algumas mulheres topo. (Historia de vida)
• Dar mais importância às empresas de Economia Solidária
NUMA SEGUNDA FASE DO PROJECTO:
• Criaçao duma web para as empresárias poder-se comunicar.
• Apoio á criação duma Associação de Empresárias Açorianas.
• Organização dum segundo encontro macaronésico de mulheres a decorrer nos Açores no ano 2008.
O estudo:
A empresa de estudos NORMA-Açores e a UMAR-Açores iniciaram uma parceria no mes de Julho com o intuito de realizar um estudo sobre a situação de “As Empresárias nos Açores. O Género no Sector Empresarial”. A pesquisa surge da necessidade de conhecer melhor a realidade das Empresárias e do Empreendedorismo feminino nos Açores.
Os Objectivos:
• 151 inquéritos telefónicos pela Norma a empresárias/os.
• Uma vintena de entrevistas de profundidade a realizar pela Umar.
• Elaborar um artigo com os resultados para o livro da Rosa Simas.
• Intervir para reforçar o empreendedorismo feminino.
Tivemos reuniões entre outros/as com:
Cresaçor,Câmara Municipal de Ponta Delgada,Norma Açores,Câmara de Comercio e Industria de Angra,Drace,Divisão de Acção Social na Terceira,Amep,Amec,Associação Jovens Agricultores Angra...
Quando começamos este estudo, já partíamos de algumas hipóteses :
• A maioria de empreendedoras iniciais está casada ou vive em casal, (importância do suporte familiar).
• Sector Empresarial: A indústria é significativamente dominada pelo sexo masculino, enquanto que, no sector do comércio e dos serviços, a proporção de mulheres empresárias é mais elevada.
• As mulheres criam empresas com menos capital, pedem menos empréstimos e quando o fazem, solicitam créditos por importes mais baixos que os homens quando abrem a sua empresa.
• As jornadas de trabalho das empresárias aumentaram de 48 para 50 horas.
• Tendência das mulheres a receber valorar mais as ajudas familiares do que os homens, que citam mais as académicas e profissionais.
• Percentagem de empresárias/os que têm empregada doméstica
Passadas já 25 entrevistas podemos dizer que algumas dessas hipóteses se cumprem :
• Todas estiveram casadas no início da criação da empresa.
• Podemos ver que a grande maioria prefere procurar os seus investimentos duma maneira informal, não açudem aos bancos, e os que acudiram foi com o marido.
• Todas preferem ir devagar e com o pouco que vão ganhando vão invertendo.
• Todas tem empregada doméstica excepto uma que trabalha tudo tempo na casa e pela noite é quando trabalha nos seus produtos.
• Todas trabalham mais de 40h semanais.
• Quase todas são do sector: comercio e serviços.
• A maioria das mulheres antepõem critérios de estabilidade da empresa e equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional sobre os de crescimento e máximo beneficio.
• Para a consulta das decisões importantes quase todas confiam em si mesmas, e tomam as decisões sozinhas, excepto as que tem empresas familiares .
Novas tendências que não conhecíamos como:
• Quase todas as mulheres entrevistadas, mudaram da sua ilha a outra, ficaram numa ilha em vez de ir a uma outra a continuar os seus estudos, ou mudaram a outro lugar para acompanhar aos seus maridos.
• Todas reconhecem a importância nas suas vidas do apoio das suas mães e sogras para a conciliação.
• A grande maioria começou na sua vida laboral como domésticas.
• Gostam de estar mesmo implicadas no seu negocio, pelo qual preferem ter um negocio mais pequenino que ter uma grande empresa na que tenham que partilhar as responsabilidades com outras pessoas.
• Uma das respostas que todas dão quando perguntamos pelo facto da menor existência no mundo de empresárias em comparação com os empresários é : “ a comodidade, as mulheres não querem ter mais responsabilidades”.
E quando perguntamos pelo que procurariam na Associação de Mulheres Empresarias dos Açores se esta chega-se a ser criada é: “trocar ideias”, “dialogar”, “conhecer a realidade e as historias das outras”, “apoiar-nos umas a outras”.
Acções a seguir:
• Fazer mais entrevistas nas ilhas de São Miguel, Faial .
• Elaborar um artigo com os resultados para o livro da Dta Rosa Simas.
• Entrevistar a algumas mulheres topo. (Historia de vida)
• Dar mais importância às empresas de Economia Solidária
NUMA SEGUNDA FASE DO PROJECTO:
• Criaçao duma web para as empresárias poder-se comunicar.
• Apoio á criação duma Associação de Empresárias Açorianas.
• Organização dum segundo encontro macaronésico de mulheres a decorrer nos Açores no ano 2008.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Estudo MULHERES EMPRESARIAS NOS AÇORES
A empresa de estudos NORMA-Açores e a UMAR-Açores iniciaram uma parceria no mes de Julho com o intuito de realizar um estudo sobre a situação de “As Empresárias nos Açores. O Género no Sector Empresarial”. A pesquisa surge da necessidade de conhecer melhor a realidade das Empresárias e do Empreendedorismo feminino nos Açores.
O estudo terá uma duração de quatro meses, contando com a realização de 151 inquéritos telefónicos pela Norma a empresárias/os assim como uma vintena de entrevistas de profundidade a realizar pela Umar.
Desde uma perspectiva de Investigação-Acção, pretende-se intervir para reforçar o empreendedorismo feminino na resolução de problemas encontrados ao longo da pesquisa, no apoio á criação duma Associação de Empresárias Açorianas, e se possível, na organização dum segundo encontro macaronésico de mulheres a decorrer nos Açores no ano 2008.
O estudo terá uma duração de quatro meses, contando com a realização de 151 inquéritos telefónicos pela Norma a empresárias/os assim como uma vintena de entrevistas de profundidade a realizar pela Umar.
Desde uma perspectiva de Investigação-Acção, pretende-se intervir para reforçar o empreendedorismo feminino na resolução de problemas encontrados ao longo da pesquisa, no apoio á criação duma Associação de Empresárias Açorianas, e se possível, na organização dum segundo encontro macaronésico de mulheres a decorrer nos Açores no ano 2008.
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